O fascínio pelo mundo e por tudo o que nele se passa, a vontade de melhor o compreender e o gosto em partilhar esses conhecimentos foram as grandes motivações que lançaram Isabel Falcão para o mundo do jornalismo.

Porque quis usufruir da melhor formação nessa área, iniciou o seu percurso na Universidade Nova de Lisboa, onde adquiriu técnicas de pesquisa e princípios éticos e deontológicos indispensáveis ao bom desempenho profissional.

A sedução da escrita, o encanto da leitura, a sensualidade do papel, justificaram a escolha pela imprensa escrita.

Mas, em Jornalismo, não basta querer e saber fazer – também é necessário adequar o conteúdo ao público-alvo. Moldar a linguagem de forma a melhor servir o leitor, é o grande desafio. Com base neste princípio, foi acompanhando as novas formas de comunicação e investindo em formação específica para adequar as técnicas de escrita a cada novo suporte digital.

O projeto Revelamos, tem-lhe possibilitado desenvolver a flexibilidade de se adaptar a outras tarefas do universo da Comunicação e, neste âmbito, a Produção Fotográfica surge de forma natural.

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Na Revelamos

Faz quase tudo, pois adora “pôr as mãos na massa”:

Estabelece a ligação entre todos os membros da equipa e tenta promover um ambiente descontraído, positivo e criativo;
Responsável por todos os conteúdos escritos e observadora atenta das novas dinâmicas da Comunicação;
Produção Fotográfica/Vídeo, o que implica criar ambientes e providenciar tudo o que se vê e não se vê numa imagem;
Desenvolvimento dos produtos “souvenirs” Revelamos – desde a ideia à produção, passando pela pesquisa, escrita, estratégia e acompanhamento da direção criativa.

 

Em que mais gosta de trabalhar

Escrever. Sobre tudo, mas especialmente sobre novos conceitos, culturas alternativas, estilos de vida saudáveis, viagens, cultura...
Produzir ambientes, particularmente os gastronómicos.
Brainstorming – dar asas à imaginação, criar, inventar definir produtos, soluções, estratégias.

 

Outras coisas de que gosta muito

Contar estórias; Fotografia; lápis (especialmente os que cheiram a figueira); ouvir música; caminhar; Orientação; Natação; livros, filmes do Kusturica, do Benigni, do Ford e de tantos outros; História de Portugal e do mundo; cheiro a café e a canela; figos, grandes sorrisos, olhares afáveis, palavras doces; horas à conversa; papoilas, dentes-de-leão, jarros e outras flores; os sons da natureza e o som do silêncio; o Mar; o entardecer soalheiro; a luz do Outono; estar com os amigos; fazer trabalhos manuais e, acima de tudo, ser mãe.